Relatório do filme: "VULCANO"
Neste filme eu aprendi várias coisas mas vou começar por contar a historia do filme...
Numa cidade nos U.S.A começão a haver vários indicios de o nascimento de um vulcão, tais como, sismos, libertações de gás nas zonas do metro, aquecimento da temperatura na região,etc...
Todos pensão que estes desastres são normais mas há uma geologa que sempre suspeitou que era um vulcão, a história baseia-se à volta de todos estes desastres e no fim os cidadãos impedem a lava de chegar ao centro comercial que era onde estávam os pacientes do hospital local...
Com este filme eu aprendi que antes de um vulcão entrar em erupção existem vários indicios para a população poder ficar avisada e sair a tempo do local, tais como:
SISMOS GRANDES, GRANDES LIBERTAÇÕES DE VAPOR, HAVER ENXOFRE EM ZONAS SUBTERRANEAS, AQUECIMENTO DO AR.
Gostei muito de ver este filme, acho que foi divertido e gostei muito da historia do filme... como o filme acaba a dizer que o vulcão ainda está ativo suspeito que talvez possa haver o vulcano2.
OBSERVAÇÕES DO PERIODO
Acho que neste periodo trabalhei bem começei por ter um 88% mas no segundo teste a minha nota baixou um pouco... Talvez com o blog coonsiga ter a nota que quero ter a ciencias que é a minha matéria preferida...
ESPERO QUE ESTE PERIODO TENHAM GOSTADO DO MEU BLOG
terça-feira, 12 de março de 2013
VULCANISMO
O VULCANISMO.
Os vulcões e os sismos têm origem na
Litosfera. São estes dois tipos de actividades geológicas que tornam o nosso
planeta dinâmico.
A Astenosfera é a camada responsável pela existência destes fenómenos. Como sabes é na Astenosfera que existe o magma, esta substância devido ao facto de ser plástica, estar a altas temperaturas e ter grande quantidade de gás, move-se, e provoca movimentos no interior da Terra. Quando existe um desequilíbrio no interior, liberta-se energia. Esta pode ser liberta sob a forma de sismos ou indirectamente pela actividade vulcânica.
Quando a energia é libertada, as rochas da litosfera (mais próximas da Astenosfera, podem fracturar. Com a fractura, o magma que está sob pressão sobe, como o magma está mais quente que as rochas da litosfera, este tem capacidade para as derreter. Pouco a pouco forma-se um reservatório de magma. A este reservatório dá-se o nome de bolsa magmática ou câmara magmática.
O magma, como já foi referido, está a altas temperaturas e contém grande quantidade de gás. Estas duas características permitem a ascensão deste material à superfície, isto só irá acontecer se existir uma fractura que permita a subida do material. O magma ao subir perde temperatura e gases, tornando-se numa substância líquida a que se dá o nome de lava.
Definição de Magma: mistura silicatada a altas temperaturas e com grande quantidade de gases que se encontra num estado pastoso, provida de mobilidade.
A Astenosfera é a camada responsável pela existência destes fenómenos. Como sabes é na Astenosfera que existe o magma, esta substância devido ao facto de ser plástica, estar a altas temperaturas e ter grande quantidade de gás, move-se, e provoca movimentos no interior da Terra. Quando existe um desequilíbrio no interior, liberta-se energia. Esta pode ser liberta sob a forma de sismos ou indirectamente pela actividade vulcânica.
Quando a energia é libertada, as rochas da litosfera (mais próximas da Astenosfera, podem fracturar. Com a fractura, o magma que está sob pressão sobe, como o magma está mais quente que as rochas da litosfera, este tem capacidade para as derreter. Pouco a pouco forma-se um reservatório de magma. A este reservatório dá-se o nome de bolsa magmática ou câmara magmática.
O magma, como já foi referido, está a altas temperaturas e contém grande quantidade de gás. Estas duas características permitem a ascensão deste material à superfície, isto só irá acontecer se existir uma fractura que permita a subida do material. O magma ao subir perde temperatura e gases, tornando-se numa substância líquida a que se dá o nome de lava.
Definição de Magma: mistura silicatada a altas temperaturas e com grande quantidade de gases que se encontra num estado pastoso, provida de mobilidade.
CHAMINÉ VULCANICA- Local por onde o magma e transportado da camara
magmática ate a cratera vulcânica.
CRATERA VULCANICA- estrutura circular por onde é emitido o
material para o cone.
CONE VULCANICO- Relevo formado pela
solidificação da lava nas várias erupções.
CHAMINÉ VULCANICA SECUNDÁRIA-
estrutura cilíndrica que transporta o material desde a chaminé principal à
cratera secundária.
CRATERA VULCANICA SECUNDÁRIA- estrutura
circular por onde é emitido o material para o cone secundário.
ESCOADAS DE LAVA -São “camadas” de
lava que correspondem à saída de lava das várias erupções.
AQUI ESTÃO OS TIPOS DE ERUPÇÃO
Estrutura da terra
Estrutura da Terra
Antigo modelo
O
antigo modelo da estrutura da Terra divide-a em três camadas concêntricas:
Crosta, Manto e Núcleo.
Crosta, Manto e Núcleo.
Profundidades das camadas:
Crosta-0 aos 30 Km
Manto- 30 aos 2900Km
Núcleo- 2900 aos 6371Km
Temperatura das camadas:
Crosta- 22 - 900ºC
Manto- 900-4000ºC
Núcleo - 4000ºC-5000ºC
Crosta- 22 - 900ºC
Manto- 900-4000ºC
Núcleo - 4000ºC-5000ºC
Constituição das camadas:
Crosta: é rochosa e é essencialmente constituída por
materiais alumino-silicatados.
Manto: é formado à base de materiais silicatados
Núcleo: Formado por materiais muito densos, essencialmente Níquel e Ferro .
Manto: é formado à base de materiais silicatados
Núcleo: Formado por materiais muito densos, essencialmente Níquel e Ferro .
Novo Modelo da Estrutura
da Terra
Neste modelo a Terra está dividida em 6 camadas:
Crosta oceânica; crosta continental; manto superior, manto inferior, núcleo externo e núcleo interno.
Neste modelo a Terra está dividida em 6 camadas:
Crosta oceânica; crosta continental; manto superior, manto inferior, núcleo externo e núcleo interno.
Profundidades das camadas:
Crosta oceânica-0 aos 12Km
Crosta Continental - 0 aos70Km
Manto Superior -30 aos 700Km
Manto Inferior- 700 aos 2900Km
Núcleo Externo-2900 aos 5150Km
Núcleo Interno- 5150 aos 6371Km
Estado Físico dos Materiais
Crosta oceânica- sólida
Crosta Continental - sólida
Manto Superior - "pastoso"
Manto Inferior- sólido
Núcleo Externo- líquido
Núcleo Interno- sólido
Como é que se sabe a profundidade das várias camadas?
Sabe-se através do comportamento das ondas sísmicas. As ondas sísmicas mudam bruscamente de velocidade assim que encontram materiais diferentes e/ou com diferente estado físico. Com a tecnologia actual, e porque as ondas sísmicas atravessam todo o globo, sabe-se exactamente a que profundidade elas mudam de comportamento. Assim, a primeira mudança ocorre aos 30Km de profundidade e outra ocorre aos 2900Km.
A estas zonas de mudança de comportamento das ondas sísmicas dá-se o nome de Descontinuidade Terrestre
A primeira descontinuidade que se localiza a 30 km, chama-se Descontinuidade de Mohorovicic a que se localiza a 2900Km, chama-se Descontinuidade de Gutenberg.
Modelo Actual da Estrutura da Terra
Crosta oceânica-0 aos 12Km
Crosta Continental - 0 aos70Km
Manto Superior -30 aos 700Km
Manto Inferior- 700 aos 2900Km
Núcleo Externo-2900 aos 5150Km
Núcleo Interno- 5150 aos 6371Km
Estado Físico dos Materiais
Crosta oceânica- sólida
Crosta Continental - sólida
Manto Superior - "pastoso"
Manto Inferior- sólido
Núcleo Externo- líquido
Núcleo Interno- sólido
Como é que se sabe a profundidade das várias camadas?
Sabe-se através do comportamento das ondas sísmicas. As ondas sísmicas mudam bruscamente de velocidade assim que encontram materiais diferentes e/ou com diferente estado físico. Com a tecnologia actual, e porque as ondas sísmicas atravessam todo o globo, sabe-se exactamente a que profundidade elas mudam de comportamento. Assim, a primeira mudança ocorre aos 30Km de profundidade e outra ocorre aos 2900Km.
A estas zonas de mudança de comportamento das ondas sísmicas dá-se o nome de Descontinuidade Terrestre
A primeira descontinuidade que se localiza a 30 km, chama-se Descontinuidade de Mohorovicic a que se localiza a 2900Km, chama-se Descontinuidade de Gutenberg.
Modelo Actual da Estrutura da Terra
Profundidades:
Litosfera-dos 0 aos 100Km
Astenosfera- dos 150 aos 300-350Km
Mesosfera-da Astenosfera até ao fim do Manto inferior: 350 aos 2900
Endosfera-dos 2900 aos 6371Km
Fatores bioticos e abioticos
OS FACTORES BIOTICOS E ABIÓTICOS
Todo ecossistema é formado de factores abióticos e factores bióticos.
Todo ecossistema é formado de factores abióticos e factores bióticos.
São as relações entre os
factores bióticos e os abióticos, que caracterizam o ecossistema que fazem com
que haja muitas adaptações dos seres vivos ao ambiente.
Os tipos e a quantidade dos organismos numa comunidade dependem não só dos factores bióticos, mas também dos factores abióticos, das interacções. Abiótico significa sem vida
Os factores que mais influenciam os seres vivos são:
PLUVIOSIDADE; TEMPERATURA;
HUMIDADE; SUBSTRATO e LUZ
Algumas plantas executam um
movimento em direcção à luz, ou no sentido contrário, chama-se a este movimento
FOTOTROPISMO.
Varia com as estações do ano e influencia o
comportamento dos seres vivos.
A germinação das sementes, a
floração, a actividade dos animais e a própria migração são algumas das
reacções dos seres vivos ao FOTOPERÍODO.
Fototropismo – é o comportamento dos seres vivos com luz.
Temos então o fototropismo positivo, se o ser vivo se desenvolve em direcção
à luz e fototropismo negativo
os que fogem da luz
TEMPERATURA
A temperatura influencia os seres vivos no período da
sua actividade, no seu comportamento e em aspectos morfológicos.
Relativamente aos animais e sua relação com a temperatura, podem ser: Endotérmicos – são os que controlam
internamente a temperatura do corpo (aves e mamíferos) e os Ectotérmicos – são os que não
conseguem controlar a temperatura e para tal terão de ter comportamentos que
assumam mais ou menos exposição aos raios solares, dependendo da espécie.
Existem também adaptações morfológicas a condições de
temperatura extremas, como é o exemplo do bioma polar em que alguns animais têm
pelagem longa e camadas de gordura protectora que funciona como
isolante do frio, ou ainda o tamanho e forma das orelhas de alguns
animais.
Uma alteração do comportamento dos animais à
temperatura é a migração.
Se os seres tiverem uma grande amplitude térmica de
existência chamam-se euritérmicos se
não tiveram, designam-se por estenotérmicos.
Há animais que assim que ao afastarem-se da
temperatura óptima tomam diferentes comportamentos, como seja a migração, se tiverem facilidade de
movimentos ou então, baixam a sua actividade, caso não tiverem facilidade de
movimentos (estado de vida letárgico).
Se o estado de
vida letárgico ocorrer nas estações quentes, diz-se que o animal está emestivação, se ocorrer nas estações
frias, diz-se que está em hibernação.
No que diz respeito às plantase a sua relação com a temperatura, elas alteram o seu
aspecto com a variação das estações do ano. Umas perdem as folhas, outras
chegam mesmo a perder o caule e até raiz, sobrevivendo apenas as sementes.
HUMIDADE
A água é fundamental para a vida e condiciona a
biodiversidade num determinado lugar nos ecossistemas terrestres. Cada ser
necessita de determinada quantidade de água para sobreviver e pode desenvolver
determinadas adaptações à quantidade de água disponível no ecossistema onde
habita. a HUMIDADE é a quantidade de
água que existe na atmosfera e no solo.
LUZ
A luz é importante nas
plantas pois constitui a energia usada para fazerem o seu próprio alimento.
Algumas plantas fazem um
movimento em direcção à luz, ou ao contrário, este movimento chama-se FOTOTROPISMO.
Influencia o comportamento dos seres vivos.
PLUVIOSIDADE - Define-se
pluviosidade pela quantidade de chuva que cai numa área durante um tempo.
Por exemplo em clima seco, as plantas têm raízes à
superfície e muito longas, os animais podem apresentar adaptações como
impermeabilização do seu corpo, redução da urina e da transpiração
Os
seres são classificados, na água, por:
Xerófilos-Os
que vivem em ambientes secos.
Higrófitos-Os
que só vivem em ambientes húmidos.
Hidrófilos-
Os que vivem sempre na água como os peixes.
Mesófilos-Os
que vivem em zonas mais ou menos húmidas.
Tropófitas-
Os que suportam grandes diferenças de humidade
quinta-feira, 7 de março de 2013
Os biomas
OS BIOMAS
POLAR
|
Não se notam as estações do ano. As temperaturas são
sempre negativas, sendo o pólo sul podem atingir os 70ºC negativos mais frio
que o pólo norte. Embora o solo esteja coberto de gelo, a humidade é reduzida
e a precipitação é sempre sob a forma de gelo. A biodiversidade é muito
reduzida.
|
A
biodiversidade é superior ao polar. As estações do ano já se notam, embora as
temperaturas sejam quase sempre negativas todo o ano. Durante o verão sobem e
o gelo dos solos descongela superficialmente, criando uma película de água no
estado líquido que permite a germinação de sementes e formando, nalguns
casos, pântanos. A humidade é reduzida mas superiores ao anterior bioma, e a
água cai sempre sob a forma de neve.
|
TAIGA
Este nome teve origem na Sibéria; os Invernos são
longos e frios a chuva não é frequente e quando acontece cai em forma de
neve, aqui as temperaturas são sempre negativas. Muitos animais hibernam nas
estações mais frias e acordam para se alimentarem nas menos frias adaptações. |
Existe grande biodiversidade, as 4 estações do
ano estão bem marcadas e a temperaturas médias ronda os 22ºC. |
|
SAVANA
A humidade é pouca, o clima é seco.
As estações estão bem marcas, Primavera e Verão
muito quentes com temperaturas que podem alcançar os 40ºC e o Outono e
Inverno muito frias, com temperaturas que podem alcançar graus negativos.
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DESERTO
|
A biodiversidade é muito, muito, os seres vivos
apresentam adaptações. Não existem estações do ano e as amplitudes térmicas
são grandes 50ºC durante o dia e podem atingir temperaturas negativas durante
a noite ou seja são temperaturas muito desreguladas. A humidade praticamente
não existe.
|
quarta-feira, 6 de março de 2013
O Universo
A
teoria do big bang:
O Big Bang, também por vezes denominada em português como a Grande Explosão, é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do universo . Os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava muito quente e denso e, desde então tem se resfriado pela expanção ao estado diluído actual e continua em expansão actualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidencias ciêntificas disponíveis e da observação.
A formação e evolução do sistema solar
TEORIA DA NEBELOSA
Tudo começou à cerca de 8 mil milhões de anos com uma nebelosa.
O material começou a agruparce em vários núcleos um deles ia dar origem ao nosso proto-sol. Essa matéria começou a girar sobre o seu próprio eixo devido a gravidade e formou o proto-sol.
Começou a ficar achatado pelo movimento de rotação e tal como uma piza se a rodarmos no dedo as margens começam a soletrasse por todo o lado, e foi o que aconteceu formar os planetas, asteroidees e outros corpos menores do sistema solar que ainda hoje orbitão o nosso sol.
É basicamente igual mas começa com a explosão de uma grande estrela que originou uma super nova e o resto e tudo igual à da nebulosa.
O sistema solar evoluiu bastante desde o momento da sua formação. Muitas das luas se formaram a partir de discos circulares de poeira e gás, à volta dos planetas parceiros, enquanto outras se pensa terem-se formado de forma independente e, mais tarde, foram capturadas por planetas. Há ainda quem defenda a hipótese de que algumas luas, tal como a da terra, se formaram a partir de um grande impacto. As colisões entre corpos têm sempre ocorrido até ao presente e foram fundamentais para a evolução do Sistema Solar. As posições dos planetas foram várias vezes deslocadas, tendo estes mudado de lugar. Pensa-se agora que esta migração planetária seja responsável por grande parte da evolução inicial do Sistema Solar.
Daqui a cerca de 5 milhões de anos, o sol irá arrefecer e expandir-se até muitas vezes o seu diâmetro actual, antes de perder para o espaço as suas camadas exteriores numa nebelosa planetária e de deixar para trás os uns restos estelares conhecidos por anã branca. Num futuro muito distante, a passagem de estrelas, por acção da gravidade, irá moldar a sequência de planetas em redor do Sol. Alguns dos planetas serão destruídos, outros ejectados para o espaço interestelar. Finalmente, passados milhões de anos, é provável que se encontre o Sol sem um dos corpos originais a orbitá-lo.
Pessoas importantes para a evolução da Astronomia
Vou agora dizer algumas das pessoas mais importantes para a evolução da astronomia como hoje a conhecemos
Aristóteles- Foi quem sugeriu a teoria Geocêntrica que afirmava que a terra era o centro do universo e tudo girava à volta dela. Pensava isso porque se os deuses vivem na terra então nós estamos no centro do universo.
Kepler- usando observações a olho nu feitas pelo astrónomo Ticho, descobriu as leis do movimento planetário que carregam seu nome.
Galileu- foi um dos primeiros a observar o céu nocturno com um telescópio, e após construir um telescópio refractor, descobriu as quatro maiores luas de Júpiter em 1610. Essa foi a primeira observação conhecida de satélites orbitando outro planeta. Ele também observou que nossa lua apresentava crateras, e observou as manchas solares. Isso somado ao fato de Galileu ter notado que Vénus exibia um completo conjunto de fases, similar as fases da lua, foi visto como incompatível com o modelo geocentrico defendido pela igreja, o que levou a muita controvérsia.
Nicolau copérnico- Sua teoria do Heliocentrismo, que colocou o sol como o centro do sistema solar, contrariando a então vigente teoria geocêntrica (que considerava a terra como o centro), é tida como uma das mais importantes hipóteses científicas de todos os tempos, tendo constituído o ponto de partida da astronomia moderna.
Ptolomeu- O grande mérito de Ptolomeu foi, baseando-se no sistema de mundo de Aristóteles, fazer um sistema geométrico-numérico, de acordo com as tabelas de observações babilónicas, para descrever os movimentos do céu.
Albert Einstein- É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade.
Newton- conhecido por descobrir a lei da gravidade. Diz a lenda que ele estava debaixo de uma maceira a dormir e caiu-lhe uma maçã em cima e EURECA GRAVIDADE!!
Teoria
celular
Na
teoria celular pensa-se que há milhões de anos uma poça de agua com proteínas lá
dentro foi atingida por um raio. Formando assim uma célula. Realmente tem lógica
porque água é igual a vida, e água, proteínas, electricidade todos os corpos têm
todas destes componentes sendo a água a principal.
Tipos
de células
As
procarióticas,
as primeiras a aparecerem na Terra há cerca de 3500 Ma que formam os seres do
reino Monera, é o local onde está o material genético (DNA).
Não
têm organelos cobertos por membranas, o núcleo está espalhado pelo citoplasma,
não tem membrana nuclear, o nucleóide.
-Membrana
celular, plasmática ou plasmalema-Delimita
a célula, separando o meio intra do extracelular e controla as substâncias entre
estes meios.
Citoplasma- É constituída por uma massa semifluida encontram-se lá os organelos celulares
Ribossomas- Têm como função a síntese proteica.
Nucloide- Encontra-se disperso pelo citoplasma e contém material genético.
Cloroplasto- Organelo onde ocorre a fotossíntese.
Retículo endoplasmático- Tem como função a síntese de proteínas, lípidos e hormonas
-Condições
que permitem a existência de vida no nosso planeta
-
A existência de atmosfera é um dos factores principais para a existência de vida
no nosso planeta. A nossa atmosfera protege-nos porque nos conserva o oxigénio
não o deixando sair para o espaço
-
A existência da camada de ozono também é uma das principais razões para haver
vida no planeta. A camada de ozono protege-nos dos raios ultra violeta que o sol
emite para a terra.
-
A existência de oxigénio e de água no estado liquido, é um dos factores
principais, porque ambos são um elemento vital na natureza para a nossa
existência.
-
A distancia a que o nosso planeta está do sol é a distancia ideal para a nossa
existência porque não há temperaturas nem muito abaixo nem muito acima dos
0ºcentigrados.
Para estudar os seres vivos existentes na Terra, temos de nos organizar por isso procura-se agrupá-los, de acordo com algum critério.
Antigamente os seres vivos eram classificados em aéreos, aquáticos e terrestres mas mesmo assim continuaram a ser muitos em cada grupo
Depois encontrámos outra forma de os classificar que foi considerar a sua utilidade ao homem. E então eles foram divididos em úteis, nocivos e indiferentes.
Hoje, os seres vivos podem ser classificados em características externas ou internas, que mostram o grau de parentesco entre eles. Os cientistas desenvolveram um sistema de classificação que já faz muito mal sentido e que foi muito bem aceite.
Todos os seres vivos que se movimentam e são heterotróficos seriam animais;
Todos os seres que não se movimentam e que apresentam clorofila seriam vegetais.
Em muitos casos, essas características podem ser observadas com facilidade. Os leões são animais porque se movimentam mexem-se, correm, andam, etc… E a árvore e o capim são vegetais porque são fixos e tem clorofila (têm cor).
Os cogumelos não têm clorofila e não se movimentam. Por isso, não são animais nem vegetais;
Com o desenvolvimento do microscópio, descobriam-se microorganismos que não tinham características de vegetal nem de animal ou tinham características dos dois grupos, dificultando a sua classificação.
Reino Fungi - Tem seres vivos eucariontes, unicelulares ou
pluricelulares e heterotróficos; as suas células possuem parede celular;
Reino das plantas ou dos vegetais - Mete todas as plantas. São pluricelulares,
autotróficos e têm tecidos especializados;
Reino dos protistas - É formado só por seres unicelulares e eucariontes, ou seja, que
possuem núcleo individualizado por uma membrana. São os protozoários e as algas
unicelulares eucariontes;
Reino dos animais -Engloba todos os seres vivos pluricelulares,
heterotróficos e com tecidos especializados. Suas células não possuem parede
celular.
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